terça-feira, 21 de julho de 2009

diamante de gould

Diamante de Gould

Ave originária do norte da Austrália, foi descoberto e descrito pela primeira vez em 1833 e trazida para a Europa em meados do século XIX.Desde então, criou admiradores em todo o mundo, devido à profusão de cores que apresenta.
Origem do Diamente de Gould:O Diamante Gould é originário da Austrália Setentrional.É um pássaro da ordem Passeriformes, cujo nome científico é Chloebia gouldiae.A coloração pode ser roxo, preto, verde, amarelo, branco e vermelho.Normalmente a coloração do macho tem o brilho mais forte.O nome atribuído a esta ave foi uma uma homenagem a Elizabeth Gould, esposa do ornitólogo John Gould.



Comportamento:Os Diamantes Gould são animais calmos, que apreciam a companhia de outras aves, e na natureza vivem sempre em bandos grandes.Podem relacionar-se muito bem com o criador, desde que sejam bem tratadas.Os Diamante de Gould vivem em harmonia entre si, mesmo durante a época de gestação das fêmeas.Se possível, o melhor que podemos fazer é manter estas aves a viver em conjunto e não individualmente ou em casais.Outro factor importante é manter sempre mais machos do que fêmeas para que elas possam escolher entre eles.Geralmente o casal, após o acasalamento fica muito unido, não sendo aconselhável separá-los.O canto é bastante melodioso.
Reprodução:Para cortejar a fêmea, o macho faz uma dança impressionante de ver.Ele curva-se perante ela, balança a cabeça por uns 10 segundos (nesta posição) e logo após, começa a saltitar com o peito estufado e com o olhar fixo na fêmea.Sexualmente maduros a partir dos 10 meses, as fêmeas de Diamante de Gould fazem posturas entre 4 a 8 ovos.O ninho dos gould é construído a partir da corda de cânhamo ou musgo, feno, sisal e fibra de coco, em caixas semi-abertas.Tanto o macho quanto a fêmea ajudam a chocar os ovos, e a cuidar dos filhotes após o nascimento.Os machos cuidam do ninho normalmente durante o dia e a fêmea à noite.Os ovos são chocados cerca de 14 dias.Os diamante-de-gould, assim que nascem, são cor-de-rosa e despidos até aproximadamente 12 dias, quando as primeiras penas começam a aparecer.A plumagem surge após as primeiras três semanas, altura em que os filhos abandonam os ninhos, mas de forma definitiva só depois de três a quatro meses.As crias atingem a independência entre os 45 e 50 dias, altura indicada para as separa dos pais e permitir que estes iniciem uma nova postura.Os Diamante de Gould são muito difíceis de criar, sendo pratica comum entre os seus criar o recurso a amas, nomeadamente a Bengalins do Japão ( ver mais em Bengalim do Japão ).

Alimentação:Na natureza, preferem se alimentar no alto do que no solo.Preferem sementes, mais também necessitam de insetos, de alto valor protéico.Podem se alimentar sozinhos ou em grupo.Em cativeiro, deve-se alimentá-los com alimentos diversificados.Comem sementes (alpista, painço branco, painço português, senha, milheto, gergelim branco e com casca), verduras (almeirão e chicória), vinagre de maçã fermentado naturalmente (uma vez por semana).Fornecer papas com os probioticos indispensáveis ao equilíbrio da ave e que se encontram disponíveis no mercado para exóticos.Estas aves gostam também de ingerir pequenas pedras para ajudar na sua digestão, pelo que, deve manter sempre disponível e no fundo da gaiola se possível, grite e casca de ovo de galinha misturado com areia.Como todas as aves, precisa de água fresca e comida mudadas diariamente.Além do bebedouro, mantenha se possível uma banheira em permanência com água limpa e fresca.

Distinção entre sexos:A distinção entre machos e fêmeas pode ser feita através das penas, que são menos brilhantes nas fêmeas, e que geralmente não possuem a faixa azul na parte anterior da cabeça.Além disso, o bico das fêmeas adquire uma coloração mais escura na época da gestação.

Aparência e Variedades:Existem três variedades de cores entre o Diamante-de-gould:cabeça-vermelha, cabeça-preta, e cabeça-amarela.Os nativos achavam que se tratavam de espécies diferentes, mas depois descobriu-se que se trata de uma única espécie.Mutações do Diamante-de-gould:


Cabeça: amarela ou cinza


Peito: branco, rosa ou azul


Barriga: creme


Manto: amarelo, cinza-claro, azul, etc.


Os diamante-de-gould jovens são distinguidos por suas cores, com a cabeça, lados e garganta cinzentas.A parte traseira, asas e penas da cauda são verde-azeitona.A parte de baixo é castanho-pálido.Os bicos são negros com ponta avermelhada.As pernas e pés são castanhos claro.Os machos são os mais coloridos, variando entre as cores roxo, preto, verde, amarelo , branco e vermelho, com o bico amarelo claro e pontas da mesma cor da face.Medem normalmente de 12 a 14 cm.

Alojamento:Os Diamantes de Gould podem viver tanto ao ar livre como num viveiro fechado.As gaiolas também podem ser utilizadas, mas não proporcionam o espaço adequado para esta ave ter o movimento e liberdade de que necessita, o que pode provocar obesidade.Se forem criados em espaço fechado, devem ser colocadas ao sol de tempos em tempos, já que os gould adoram a luz do sol.A temperatura ideal para estas aves é de 15 a 25 graus Celsius.

Exposições:Participam desde há muito em exposições e seria muito estranho não os encontrar.

Genética:Quadros de cruzamento entre diamantes de gould:CN - cabeça negra ;CV - cabeça vermelha ;CL - cabeça laranja;CVpcl - cabeça vermelha portador de cabeça negra;CNbl - cabeça negra com bico laranjaCVpcl - cabeça vermelha portador de cabeça laranja ;Pontos de acção da genética“Nesta espécie existem 3 zonas distintas todas elas afectada por diferentes genes o que por um lado facilita as coisas, mas complica o trabalho necessário para as combinar.Temos a cabeça que pode ser vermelha, preta ou laranja (erradamente denominada amarela ,pois uma vedadeira mutação amarela está agora a ser desenvolvida).As combinações em que esta zona surge branca ou cinzenta (vulgar nos prateados) são geneticamente indivíduos de cabeça preta.O corpo (costas) é na variedade normal verde existindo mutações amarelas e azuis, que podemos combinar para obter prateados e argentes.Por fim o peito pode ser roxo ou branco.Geneticamente todas estas acções são independentes (ou quase...).Vejamos cada um dos fatores existentes por zonas


CabeçaVermelho - Dominante sobre o preto e ligado ao sexo.


Preto - Ligado ao sexo. Recessivo para o vermelho mas dominante sobre o amarelo.


Laranja - Recessivo autossómico para o preto mas epistático sobre o vermelho.


PeitoRoxo - DominanteBranco - Recessivo


CorpoVerde - DominanteAmarelo - Codominante ligado ao sexo


Azul - RecessivoA cabeça merece uma análise mais profunda que será feita mais adiante.Em relação ao corpo é fácil perceber como funcionam as coisas.A variedade selvagem é verde, como o amarelo é codominante ligado ao sexo apenas os machos podem ser portadores (pastéis).Neste caso a cor das costas é um verde claro pois o amarelo vai diluir esta zona.As fêmeas ou são amarelas ou normais.Todos os filhos de uma fêmea amarela com um macho normal serão pastéis e as filhas normais.Num casal macho pastel e fêmea normal teremos todas as crias amarelas como fêmeas e alguns machos pastéis.Um macho pastel com uma fêmea amarela produzem amarelos de ambos os sexos e pastéis. Dois amarelos só produzem amarelos.O azul é recessivo e portanto a ave tem de receber o gene azul de ambos os pais.Os verdes podem ser portadores de azul e os azuis que forem combinados com o gene amarelo vão ficar mais claros devido ao amarelo ser co-dominante.Um macho azul pastél é chamado de "argenté" pois a sua coloração é um bege claro e um macho azul amarelo é um prateado.Os brancos são fruto da combinação complexa de pratas com azuis de cabeça preta (fenótipo cabeça branca) amarelos de peito branco.Em relação ao peito o roxo é dominante e o branco recessivo.As variedades mais espectaculares são os prateados e os brancos, mas para isso temos de combinar os vários factores no mesmo pássaro.Isso requer muitas contas e um bom conhecimento da genética das aves com que trabalhamos.Claro que haverá criadores que defendem os contrastes das linhas clássicas com toda a sua razão!!Mas a combinação dos diversos factores até à produção de indivíduos brancos ou prateados é muito intressante e produz aves de grande valor genético.Existem já algumas novas mutações, mas são raras, nomeadamente os inos e factores de diluição e escurecimento, pelo que sei muito pouco sobre estas para as descrever.De qualquer modo deve demorar no mínimo uns anos até que quem as tem demomento se "farte" e deixa sair uns quantos até Portugal!Acção bioquímica na formação da cor da cabeçaA melanina é o único pigmento presente na coloração da cabeça em Goulds de cabeça preta.A Cantazatina (um beta-caroteno) é o único responsável pela cor vermelha, enquanto que um alfa-caroteno é determinante da cor laranja.Podemos ver que os vermelhos e amarelos são totalmente distintos e não uma diluição da mesma cor vermelha como por vezes se pensa.O processo bioquímico assenta em pigmentos totalmente distintos.Também a própria estrutura das penas é diferente em aves de cabeça preta, vermelha e amarela, nomeadamente pela redução das barbelas nas cabeças vermelhas e amarelas o que pode indicar a presença de um segundo gene em ligação absoluta com estes que também afecta este factor.A acção genética por detrás das diversas cores de cabeça prende-se com a capacidade de determinados genes de desviarem a produção de pigmentos responsáveis pela formação de uma destas cores.Isto é particularmente evidente no caso da cabeça laranja que é obtida por uma transformação dos pigmentos da cabeça vermelha, daí que o gene para vermelho também tenha de estar presente.Mecanismos genéticos da cor da cabeça em Diamantes-GouldA cor da cabeça nestas aves pode apresentar 3 tipos : vermelho, preto e amarelo.A explicação completa dos mecanismo que a controlam é demasiado extensa pelo que apenas se apresenta uma breve noção.No capítulo referente a génetica são explicados alguns termos e mecanismos básicos de transmissão genética.O interacção das diferentes zonas torna o cálculo genético mais complexo para esta espécie uma vez que temos de considerar sempre as diversas áreas como uma parte da combinação final.Esta tarefa é muito facilitado pelo uso de um calculador genético para diamantes-Gould.A cor da cabeça está dependente, assim como a do corpo, da constituição genética da ave (conjunto dos seus genes).Quando do acasalamento e da fertilização cada progenitor passa metade da sua informação genética (que têm em duplicado) à cria.Como os pais podem ser geneticamente diferentes a cria terá um fenótipo (manifestação da constituição genética) que resulta do modo como as duas metades recebidas dos pais actuam entre si.Neste caso específico o gene que têm a ordem para cabeça vermelha domina o da cor preta, mas o preto domina o laranja ao mesmo tempo que o laranja "domina" (na realidade esconde...) o vermelho.Parece confuso, mas na verdade não é.O genes para vermelho e preto estão nos cromossomas sexuais, nomeadamente no cromossoma Z.Nas aves o sexo é determinado por um par de cromossomas Z e W, fêmeas são ZW e machos ZZ.Assim, nos machos existem dois locais disponíveis para estes genes ligados ao sexo, o que faz com que a transmissão seja semelhante aos caracteres autossómicos.Nas fêmeas por seu lado existe apenas um local e qualquer alelo presente, mesmo que recessivo, é o que irá ser expresso no fenótipo.A transmissão da cor da cabeça nos Goulds é mais simples de perceber assumindo a cabeça preta como o fenótipo normal e estudando o efeito da presença dos outros genes para vermelho e amarelo.Através deste processo é possível descrever todas as combinações sem acrescentar o problema da hereditabilidade da cabeça preta.Assim sendo, uma fêmea de cabeça vermelha só tem um gene vermelho pois só tem um cromossoma Z, mas um macho pode ter um gene vermelho e um gene preto ao mesmo tempo (um em cada cromossoma Z).Como o vermelho domina o preto este macho tem cabeça vermelha.Uma fêmea que tenha um gene para o preto tem de ter cabeça preta porque só tem um cromossoma Z, enquanto que um macho de cabeça preta tem de ter dois genes de preto, um em cada cromossoma.Até aqui ainda é simples porque estes genes estão no mesmo cromossoma.O laranja por sua vez não está nos cromossomas sexuais, mas sim nos autossomas.Funciona como o preto, são precisos dois genes laranjas para se mostrar, mas, além disto, como o preto domina o laranja é preciso que esteja também presente pelo menos um gene vermelho nos cromossomas sexuais.Isto é, só aves de cabeça vermelha pura(ou portadoras de preto) poderão ter crias de cabeça laranja (ou um cabeça preta desde que cruzado com outro de cabeça vermelha).Neste caso o laranja vai esconder o vermelho mas precisa que este esteja presente para dominar o preto. Uma ave de cabeça preta pode ser portadora de amarelo mas nunca o mostra.Isto acontece porque é preciso que o gene vermelho desvie a produção de pigmento de preto (eumelanina) para vermelho (beta-caroteno) para que o laranja possa levar à produção da cor laranja (alfa-caroteno).Isto tudo faz com que os resultados obtidos com as cores vermelhas e preto afetem directamente a expressão do laranja e estejam dependentes do sexo dos progenitores e crias.Muita das dificuldades em perceber correctamente este processo resulta de se esperar e trabalhar este factor como uma transmissão normal com hereditabilidade clara, o que não é verdade.Neste caso o mais fácil para percebermos rapidamente como funciona é a comparação ao jogo do pedra, papel e tesoura.O preto domina o laranja, mas o vermelho domina o preto, no entanto o laranja domina o vermelho.A cabeça preta é o fenótipo mais abundante no estado selvagem.Na realidade as populações selvagens com diferentes colorações de cabeça formam sub-espécies por habitarem diferentes zonas do continente australiano o que dificulta o cruzamento entre elas e assim permitiu fixar os respectivos genes.Alguns autores assumem portanto a cabeça preta como uma ausência de genes modificadores da cor da cabeça.É herdada como um gene recessivo ligado ao sexo.O vermelho é um gene ligado ao sexo dominante sobre o preto.Os machos de cabeça vermelha podem ter 1 gene vermelho (vermelhos FS) ou 2 (vermelhos FD).Caso não tenham nenhum são de cabeça preta.Como estes genes estão no cromossoma Z a fêmea pode apenas ter um gene vermelho ou preto, nunca um de cada como os machos.Assim, uma fêmea de cabeça vermelha tem só um gene de cabeça vermelha e porque o seu cromossoma Z é sempre passado aos filhos macho (que recebem o outro cromossoma Z do pai), todos os machos filhos de uma fêmea de cabeça vermelha terão cabeça vermelha, excepto se herdarem também dois genes autossómicos para cabeça laranja.Uma das regras é que fêmeas de cabeça vermelha produzem sempre filhos de cabeça vermelha ou amarela.O inverso significa que machos de cabeça preta têm de ter mães de cabeça preta.Machos de cabeça vermelha podem produzir filhos de qualquer umas das três cores, dependendo da fêmea com que os acasalemos e de serem ou não portadores de laranja.A cabeça laranja resulta da interacção de um conjunto de genes com os determinantes de cabeça vermelha ou preta.É transmitida como um gene recessivo autossómico pelo que requer dois alelos para ser visível.Além disso, como o preto domina o laranja também necessita que exista pelo menos um gene vermelho nos cromossomas sexuais do indivíduo.Daqui podemos calcular que crias de casais de cabeça laranja podem ser de cabeça preta, embora sejam todos fêmeas (se o macho for vermelho FS), ou todos de cabeça laranja se o macho for vermelho FD.Ambos os sexos podem ser portadores de laranja sem isso ser visível.Apenas nos cabeças pretas se pode distinguir os portadores de dois genes amarelos pois estes têm a ponta do bico amarelada (no entanto está escondida pelo preto).


Espero que esta informação possa servir de ajuda a todos aqueles que como eu tentam establecer linhas puras de reprodutores nesta e noutras espécies e demonstre a importância da genética na avicultura para uma correcta selecção e acasalamento.”Avilândia.comBibliografia:1) Brush AH, Seifried H: Pigmentation and feather structure in genetic variants of the Gouldian Finch, Poephila Gouldiae. The Auk 85:416-430, 1968.Conservação:O número de pássaros dessa espécie, foram reduzidos drasticamente na natureza no século XX.O habitat tem sido sistematicamente reduzido e alterado.Também foram reduzidos consideravelmente por uma espécie de ácaro, que os levava à morte.A coloração muito colorida, chama atenção dos predadores, sendo fácil sua identificação na hora da caça.Por ser muito bonito, é muito apreciado por coleccionadores e criadores, sendo muito usado como animal de estimação.


Diamante de Gould:Nome Cientifico:Chloebia gouldiae


Origem: Áustralia


Distribuição: Espécie em risco de instinção


Família: Passeridae


Esperança de Vida: 7 anos


Tamanho: 12 a 14 cm


Determinação do sexo: Machos com cores mais intensas


Tipo de nidificação: Caixas semi-abertas


Incubação: 13 a 15 dias


Postura: 4 - 6 ovos


Plumagem: aos 12 dias


Alimentação: Granívora


Classe: Aves


Ordem: Passeriformes


Subordem: Passeri


Família: Passeridae


Género: Chloebia


Espécie: Chloebia Gouldiae


Artigo por: Gonçalo Rocha Santos


Fonte: Pesquisa diversa

diamante mandarim

Diamante Madarim
Esta espécie é das mais comuns em todos os viveiros a par dos Bengalim do Japão.Originários da Austrália, como a grande maioria dos diamantes, todas as aves comercializadas hoje em dia são criadas em cativeiro, existindo diversas mutações além da cor cinzenta original.A popularidade desta espécie não advém apenas dessa característica: as inúmeras mutações de cor e forma fazem com que seja também muito apreciada pelos mais experientes.
Origem:Originário da Australásia, este pássaro é membro da família dos Estrildieos.O mandarim ou diamante-mandarim (Taeniopygia guttata) é nativo da Austrália, Timor e Indonésia.Ocorre também em Portugal e nos Estados Unidos como espécie introduzida.Podem ser encontrados em clareiras com alguns arbustos e em árvores.Estão adaptados à vida urbana e podem por isso ser vistos em parques nas cidades.Sem dúvida uma das espécies mais populares e divulgadas de entre os exóticos domésticos criada em cativeiro há dezenas de anos, da qual existem hoje diversas mutações estabelecidas.
Temperamento:O Diamante Mandarim é uma ave pacífica, gregária e social, que gosta de partilhar o aviário com outras aves da mesma espécie.São aves activas, boas escolhas para viveiros comunitários.Cada exemplar produz um som distinto, através da repetição de pequenos bips.As fêmeas não têm a capacidade de cantar.Podem intimidar aves mais pequenas e tem tendência a monopolizar os ninhos existentes no viveiro.Na natureza, nunca estão longe do resto do bando ou do seu parceiro.Devem ser mantidos em grupos ou casais e não sozinhos, caso não seja possível um casal pelo menos, deverão ter outras aves.Como acontece com a maioria das aves dão-se bem num viveiro, mas podem ser mantidos em gaiolas.É o método mais usado por criadores por facilitar a selecção e tratamento.
Aparência:O Diamante Mandarim macho tem riscas brancas e pretas nas laterais e na cauda que são representativas da espécie.A fêmea tem tons mais claros, cinzenta com uma pequena listra negra na zona do olho, vulgarmente chamada de lágrima.O bico não é tão vermelho como o do macho.Os jovens têm o bico com marcas castanhas e a cauda curta.São aves originalmente pequenas, com cerca de 9cm, embora hoje existem linhas de exposição bastante maiores.O mandarim de exposição e desenvolvido em cativeiro, é uma ave de pequeno porte que se quer situada entre 12 a 13 centímetros de cumprimento.Apesar de estas sejam as características base, as diversas mutações originaram aves em cores variadas desde o castanho e bege ao branco, passando por várias combinações de cores para peito e face.
Exemplos:A variedade de dorso cinzento, preta ou castanha, a de máscara preta ou castanha, a de peito cinzento ou castanho pastel, branco, preto ou cor de laranja, bem como combinações das anteriores (castanho pastel de peito preto, peito cor de laranja e dorso pálido, tom pastel de dorso cinzento pálido, etc.).Existem variedades em que o dimorfismo não é evidente como no caso dos mandarins brancos e face castanha por exemplo.O que é comum qualquer mutação de mandarim é a cor do bico, vermelho escuro nos machos e laranja nas fêmeas.Existem 8 cores básicas e mais 400 diferentes, decorrentes de mutações dos criadores ao longo dos anos.As cores das mutações variam de castanho claro ao escuro, branco e prateado. A cor de base pode também ser castanha ou acizentada.Existe uma mutação de bico amarelo.Aparte da cor existe também variedades com crista que podem ser incluídas em qualquer mutação de tom.
Reprodução:O mandarim é uma ave de fácil criação, indicada para criadores que iniciem a aventura de criar aves exóticas.A reprodução inicia-se quando as aves possuem cerca de 3 a 4 meses.O ideal é permitir o acasalamento depois dos 9 meses de vida, sendo que a maturidade da ave nessa altura permitirá melhores condições de choco e cuidados com os filhotes.Aves que criam com muita facilidade, podendo se lhes for permitido, criarem durante todo o ano.Criam em qualquer tipo de ninho, aberto ou fechado.Devem ter á sua disposição para a construção do ninho, que por norma é responsabilidade do macho, ervas secas e fibras, para evitarem que arranquem penas para usar no ninho.Põem de 4 a 8 ovos brancos, que eclodem em cerca de 12 dias.Entre 15 a 20 dias saem do ninho.Quando saem são distinguidas pelo bico preto que toma a cor alaranjada passadas mais 2 a 3 semanas.Podem então ser separadas dos progenitores.Logo em seguida o casal começa a preparar um novo ninho para outra postura.Com um mês de idade iniciam a primeira muda.Os mandarins são aves que se dão bem em gaiolas pequenas de cerca de 40cm.
Anilhas: 2,50mm ou maiores até 2,80mm, dependendo do porte das aves, colocadas entre o 8-10 dias.
Alimentação:Uma alimentação com base mistura para periquitos acrescida de: painço, alpista, verduras,(exceto laranja) sendo as preferidas almeirão, couve, açface, chicória e espinafre.Um suplemento proteico, que normalmente será sob a forma de papa e colocar sempre à disposição grit e cálcio para fornecimento de sais minerais.A água do bebedouro deve ser trocada diariamente.Na Natureza, o mandarim alimenta-se de sementes.
Distinção entre sexos:O mandarim macho distingue-se da fêmea por possuir manchas alaranjadas ou castanhas abaixo de cada olho.As fêmeas têm em geral o bico mais claro e os juvenis têm o bico castanho-escuro quase negro.
Alojamento:O Diamante Mandarim pode ser mantido tanto dentro como fora de casa, uma vez que são aves que aguentam uma considerável amplitude térmica.No Inverno e no período de incubação aconselha-se a utilização de aquecimento.Se o alojamento for no exterior, deve ter um abrigo que proteja do frio e chuva e estar longe de correntes de ar.Assim e como acontece com a maioria das aves dão-se bem num viveiro, mas podem ser mantidos em gaiolas de cerca de 40cm.
Mutações e combinações no Diamante Mandarim:O conhecimento da genética individual de cada mutação é essencial para planearmos os cruzamentos mais correctos e até mesmo escolher os novos reprodutores.Já existem diversas linhas estabelecidas: Inglesa, Belga, Alemã, Americana e Australiana, que são aves de características físicas comuns (porte, tamanho, forma) e são consideradas geralmente como o standard de exposição dos diversos países.Novamente, nada têm a ver com muitas das aves que encontramos pelas lojas vulgarmente, mas todos os mecanismos genéticos e mutações referidas existem em todas elas.Algumas mutações são ainda bastante raras, chegando exemplares como o "Eumo" a atingir preços na ordem das centenas de euros.Para se trabalhar uma mutação, devem ser constituídos sempre três casais como mínimo.A combinação castanho bochecha preta ou CFW bochecha preta produz geralmente flancos castanhos e não pretos como seria de esperar dos normais bochecha preta.Outras mutações causam melhor ou pior efeito em bases diferentes, por exemplo o peito laranja é muito mais vistoso numa ave castanha que numa normal, o mesmo sucedendo com combinações mais avançadas como o "Phaeo" (abreviatura de Phaeomelânico).É sobretudo importante conhecer o efeito que cada mutação causa na ave mais do que o aspecto final.Só assim podemos identificar algumas mutações e descobrir a “Base”.O efeito das diversas combinações e a sua transmissão pode ser calculado através de leis da genética ou então pelo uso de um calculador genético para mandarins.Permite escolher as características dos pais e visualizar o resultado genético nas crias.
Ligadas ao Sexo:Branco de flancos castanhos - CFW (Chestnut Flanked White)Diluidos - LightbackCastanho - FawnRecessivas AutossómicasPinguimIsabel (Tipo Europeu)PrateadoBochecha pretaBrancoMalhadoPeito PretoPeito LaranjaBico AmareloCo-DominantesIsabel (segundo alguns autores)DominatesCinzento normal (selvagem)Face CinzentaFace PretaPoupaCombinaçõesCorpo PretoPhaeoFace CastanhaMutação RarasEumo (só na Europa)George (só na Austrália)Grisalho - "Grizzle" (só na Austrália)Frisado - "Frizzle" (só conhecido na Europa)
Dicas:A mutação branca é epistática sobre todas as outras.Aves de genótipo branco são sempre brancas independentemente de outras combinações.O face-castanha é uma combinação de face-cinzenta numa ave de linha castanha.Os "vermelhos" são geralmente castanhos Peito-laranja + Peito-Preto + Face-preta.O "Phaeo" é uma ave de linha Isabel Peito-laranja + Peito-Preto + Face-preta.O Phaeo extremo apenas se atinge em linhas Isabel castanhas.Os "pretos" são uma forma extrema da Face-preta.Uma verdadeira mutação "Corpo Preto" apenas ocorre na Austrália, embora não seja ainda reconhecida como distinta do Face Preta.
Esperança de Vida: 8 anos
Tamanho: 11 a 13 cm
Determinação do sexo: macho distingue-se da fêmea por possuir manchas alaranjadas ou castanhas abaixo de cada olho.
Tipo de nidificação: qualquer tipo de ninho
Incubação: 12 a 13 dias
Alimentação: Granívora
Artigo e Fotografia: Gonçalo Rocha Santos
Fontes: Pesquisa Diversa

segunda-feira, 20 de julho de 2009

bengalin japonês

Bengalim do Japão
O seu nome desvenda desde logo a sua origem, apesar da espécie original ser natural da China, Sri Lanka e da ilha de Java, foi desenvolvida depois de introduzida no Japão.Foram trazidos para a Europa por volta de 1860.O Lonchura doméstica, nome desta pequena ave, mais conhecido em Portugal como Begalim do Japão.O Bengalim do Japão é a ave exótica que mais criada é em cativeiro.
A origem do Bengalim do Japão:Originário da China, este pássaro é membro da família dos Estrildieos, e ao contrário de muitas aves, surgiu pela intervenção do homem.Foram no entanto criadores do Japão que através de seleções sucessivas que desenvolveram e fixaram esta raça, totalmente “criada” em cativeiro e resulta do cruzamento de diversas espécies do género Lonchura.O Louchura Striata (raríssima na atualidade) habitava as regiões da Índia, China Meridional, Taiwan, sendo encontrado desde o Sul até Sumatra.Algumas dúvidas persistem quanto ao ponto de origem e existem duas teorias dominantes: é o produto do cruzamento de várias espécies de aves silvestres do mesmo género Louchura; ou resulta da selecção a partir da espécie silvestre Louchura Striata.No início, faltava mais qualquer coisa ao Lonchura, tamanho.Através da hibridação com os parentes mais próximos, nomeadamente a Lonchura Maja, Lonchura Malacca e Lonchura Casteneotorax, conseguiu-se o tamanho tão desejado e que se mantêm atualmente.Quando foi trazido para a Europa por volta de 1860, o alemão Karl Russ alterou o nome de Bengalim para o nome atual: Japanische Movchen, que traduzido há letra é “ pequena gaivota japonesa”.Em meados do século XXI, iniciava-se a selecção de exemplares de uma só cor e de exemplares melánicos, com prioridade da cor de fundo branco, especialmente no ventre.Através da seleção, o Lonchura striata ganhou sua variedade doméstica, com aproximadamente com 11cm de tamanho.Assim, a espécie do Bengalim do Japão é uma espécie de origem totalmente doméstica.O bengalim do Japão ou Manon (Brasil) deriva de designação francesa, Moineau du Japon (Pardal do Japão), mas há quem o conheça também por Capuchino do Japão e na Inglaterra, o seu nome é Bengalese Finch.São por isso ótimas aves de estimação que podem estar em bando numa voadeira ou em gaiolas ou jaulas de criação.Como os outros tentilhões, não gostam particularmente de ser manuseados.Sem ele muitas espécies de exóticos praticamente não existiriam em cativeiro por uma razão muito especial: criam as suas crias, as de outras colocadas no sue ninho sem o menor preconceito ou rejeição.O Bengalim é a ama de excelência dos criadores de exóticos e maioritariamente responsável pelo seu sucesso.
Temperamento:Calmos e sociáveis, são escolhas de excelência para uma voadeira comunitária.Não devem partilhar o alojamento com aves conflituosas.Gostam de viver em grupo em vez de estarem em pares ou sozinhos.(aconselho o “isolamento” para procriação: ver mais em reprodução)
Reprodução:O Bengalim é assim de tudo, um projenitor perfeiro.O seu instinto é tão apurado, que fazem dele a ama de excelência.A maioria das aves exóticas necessita de amas para a reprodução, amas estas, escolhidas e introduzidas pelo homem e não por si.O comum Cuco, escolhe um ninho alheio para colocar o seu ovo, e o juvenil após nascer encarrega-se de "atirar borda fora", os ovos ou as crias já nascidas originárias daquele ninho e, são os pais destas que vão cria-lo como seu.Nas aves exóticas, deve-se a essencialmente dois motivos:A maioria delas é má progenitora devido ao "exílio" em cativeiro, ou porque abandonam os ovos em caso de inspecção do ninho.Com a utilização de bengalins como amas, estes problemas deixam de existir, pois apesar de ter sido "criada" em cativeiro, revela um enorme instinto procriador, alimentando quase que qualquer bico que lhe seja colocado no ninho.Outra caraterística dos Bengalins, é que muito dificilmente abandonarem o choco, por mais inspecções que sejam feitas ao ninho.A conjugação destas duas caraterísticas fazem do Bengalim do Japão uma ama de excelência, sendo escolhidos para "adotarem" os ovos e/ou crias de outros exóticos compatíveis.A sua resistência é enorme, ao ponto e se lhe for permitido criar durante um ano inteiro.Muitas aves gostam de estar em bando e em viveiros, o Bengalim também pode estar, mas as suas caraterísticas de excelente reprodutor, aconselham jaula a jaula, casal a casal.Utilizar esta regra, serve essencialmente para permitir efetuar cruzamentos seguros, de forma a obter os melhores resultados possíveis.O ninho é construído numa caixa de madeira fechada ou semiaberta, utilizando para a execução da construção do mesmo diversos materiais, como feno e fibra de coco.A fêmea põe entre cinco a sete ovos, que são chocados alternadamente por ambos os progenitores.O período de incubação varias entre os 13 e 18 dias.As crias abandonam o ninho após cerca de 21 dias.Às seis semanas de crescimento as crias devem ser separadas dos pais, momento aproximado em que a femêa inicia nova postura.Os juvenis tem tendência a frequentar o ninho, e com a sua presença arriscamos a hipotecar os novos descendentes.
Gaiola: Desde (40 x30 x 30 cm).Ninho: Caixa de Madeira (cerca de 15 x 10 x 10 cm) com um furo na frente.Material: pedaços de fibra de coco, feno ou folhas de palmeira.
Dica: Não se devem ter vários casais num mesmo viveiro, pois estes vão todos para o mesmo ninho acabando por matar as crias.
Alimentação:O Bengalim não é menos exigente se comparado com outras aves exóticas.A principal diferença consiste na sua extraordinária capacidade de resistência.Devemos, para além da mistura para exóticos, oferecer aveia descascada, milho painço, senha.Regularmente, uma vez por semana, deve-se dar verduras como: chicória, agrião, dente-de-leão e espinafres, e fruta, maçã ou banana, entre outros.Um suplemento proteico, que normalmente será sob a forma de papa e colocar sempre à disposição grit e cálcio para fornecimento de sais minerais.A água do bebedouro deve ser trocada diariamente.
Distinção entre sexos:O macho e a fêmea são idênticos visualmente e a única forma de distinguir o sexo sem recorrer a análises de ADN é através do comportamento das aves.O macho canta e exibe rituais de corte.A fêmea também canta, mas num tom mais grave.A diferenciação dos sexos é possível pelo comportamento ou sexagem por ADN.O Bengalim é uma ave sem dimorfismo sexual, não sendo possível visualmente pela cor apresentada na plumagem identificar quem é quem.Os machos podem ser detetados pelos seus comportamentos de corte com pequenos saltos e trinados curtos, comportamentos territorialistas e encetar rituais de sedução, é o macho.
Dica:Coloque a ave numa gaiola individual.Passados uns dias coloque lá outro bengalim.Se o bengalim que estava na gaiola cantar atrás do bengalim recém inserido, efectuando o ritual de acasalamento, é porque estamos na presença de um macho, caso contrário é uma fêmea.
Aparência e Variedades:O Bengalim do Japão é uma ave de porte pequeno, medindo entre 11 a 12 cm.Atualmente e resultando de novos cruzamentos, alcançou-se um grande leque de colorações: chocolate e branco; creme e branco e totalmente brancoExistem também outras combinações - preto e castanho; malhado; preto e cinzento; castanho e castanho avermelhado – mutações tricolores ou de cor sólida.Existindo também aves com poupa e frisadas.
Alojamento:O Bengalim do Japão é uma ave que se adapta bastante bem a gaiolas ou voadeiras.Não necessita de vegetação para apoio ou porteção, quer nas gaiolas, jaulas de criação ou voadeirasResistentes, podem passar o Inverno ao ar livre, sem que necessitem de aquecimento.Como a maioria das aves, não deve estar exposto a correntes de ar e uma zona abrigada na voadeira é fundamental.O Bengalim do Japão aproveita e maximiza cada centímetro do seu espaço, podendo ser oferecido também, baloiços e poleiros diversos, sendo que, necessitam assim de um espaço mais cumprido do que alto.Não rejeitam a possibilidade de um bom banho, e quando possível deverá colocar uma banheira para que tal aconteça.Tomar banho é das atividades que mais gosta.
Exposições:Dificilmente existirá nos dias de hoje, exposição ou campeonato onde o Bengalim não marque presença.
Mérito:O Bengalim do Japão, nascido em "berço" humano, alcançou por mérito próprio uma distinção entre os seus pares e outras aves, por direito próprio.
Nome Cientifico: Lonchura Domestica
Esperança de Vida: 7
Plumagem: 21 dias
Artigo: Gonçalo Rocha Santos
Pesquisa: Diversa

diamante estrela

Diamante Estrela
Ave originária da Austrália Setentrional, onde vive em zonas húmidas, perto de cursos de água e de abundante vegetação.Registada e documentada por Gould em 1837.Esta espécie da Estrela também está em declínio, uma vez que é oficialmente listadas como ameaçadas de extinção.Quando em Cativeiro e no Inverno, Diamante Estrela, não deve estar exposto a temperaturas inferiores a 10ºC.
É um pássaro da ordem Passeriformes, cujo nome científico é Neochmia Ruficauda.Tem cerca de 11 a 12 cm, sendo a sua coloração base o verde, variando do mais escuro no dorso até ao amarelo no ventre, salpicado de pintas brancas e sendo a zona frontal da cabeça vermelha.Em cativeiro têm se conseguido várias mutações, como o cabeça laranja, pastel ou os malhados.
Comportamento:Relativamente calmo, tranquilo, e independente.Normalmente pacíficos, mas podem tornar-se defensiva do seu ninho durante o acasalamento.O canto é bastante melodioso.
Reprodução:Durante o acasalamento, o corte ritual inclui um voo e uma dança pela pica para impressionar a fêmea.Regra geral são prolíferos mas também péssimos progenitores.Este facto deve-se muitas vezes à pouca maturidade das aves utilizadas para criação.Em tais casos, põem ovos, mas não fazem mais nada.Só quando atingem pelo menos um ano de vida, que os Diamantes Estrela estão suficientemente maduros, para cuidar do ninho e das crias.O ninho a utilizar será preferencialmente um de canários, podendo se fornecer às aves outros ninhos para esta escolha o que mais gosta.Estas aves são por norma, maus construtores de ninhos, pelo que, uma ajuda do criador na construção será uma boa ideia.Constroem o ninho com ervas e penas.Apesar de sociáveis, não gostam de ser incomodadas durante a reprodução, saindo do ninho à mínima perturbação.A fêmea põe em media 4 a 5 ovos, e ambos os progenitores chocam os ovos, de forma alternada.As crias nascem ao fim de 13 a 14 dias, e são alimentadas nos primeiros dias com insectos.As primeiras penas aparecem aos 21 dias.Ás seis semanas podem ser separadas dos pais.Fazem a muda completa entre os 4 e 6 meses de idade.
Dica: estas aves têm tendência para a hibridização, talvez devido à fogosidade dos machos, sendo conhecidos híbridos de diamante babete, bichenov e modesto.
Alimentação:Mistura de sementes:deve ser composta por uma mistura de alpista, milho painço, milho-alvo branco, milho-alvo japonês.Fruta e Legumes:frutas (maça, cenoura, laranja, etc.).legumes (pepino, couves, alface, etc.);Alimento vivo:mosca da farinha, afideos.Papas e outros:papa de ovo;de vez em quando sementes germinadas.Minerais:grite misturado com areia.Como todas as aves, precisa de água fresca e comida mudadas diariamente.Além do bebedouro, mantenha se possível uma banheira em permanência com água limpa e fresca.
Distinção entre sexos:A coloração do ventre das fêmeas é mais pálida que nos machos e a extensão de vermelho na zona frontal da cabeça é menor nas fêmeas.Aparência e Variedades:De cor verde oliva nas costas, com a cabeça vermelha e o peito amarelo com pintas.O macho distingue-se bem da fêmea pela coloração vermelha da cabeça, que no macho cobre toda a cabeça e na fêmea só vai ate a linha dos olhos.Existe outra cor de cabeça, a laranja e outra cor de corpo, pastel.Medem normalmente de 12 a 14 cm.Canto almo e agradável.
Alojamento:Os Diamantes Estrela podem viver em viveiros abertos ou em jaulas de criação.Quando em Cativeiro e no Inverno, Diamante Estrela, não deve estar exposto a temperaturas inferiores a 10ºC.
Exposições:Participam desde há muito em exposições.
Artigo e Fotografia: Gonçalo Rocha Santos
Fontes: Pesquisa Diversa

diamante de gould

8 casais gould

nome:chloebia gouldiae

genética:cabeça preta

sexo:fêmea
nome:chloebia gouldiae

genética:cabeça vermelha

sexo:macho

nome:chloebia gouldiae

genética:cabeça vermelha com peito peito branco

sexo:fêmea



nome:chloebia gouldiae

genética:peito amarelo e branco

sexo:macho


nome:chloebia gouldiae

genética:cabeça preta,azul

sexo:fêmea




nome:chloebia gouldiae

genética:cabeça preta,peito branco

sexo:macho





nome:chloebia gouldiae

genética:cabeça preta,azul

sexo:fêmea
nome:chloebia gouldiae

genética:azul,pastel

sexo:macho








nome:chloebia gouldiae

genética:cabeça vermelha

sexo:fêmea









nome:chloebia gouldiae

genética:cabeça laranja

sexo:macho









nome:chloebia gouldian

genética:cabeça preta,peito branco

sexo:fêmea
nome:chloebia gouldiae

genética:peito amarelo e branco

sexo:macho








nome:chloebia gouldiae

genética:cabeça laranja

sexo:fêmea






nome:chloebia gouldiae

genética:azul

sexo:macho








nome:chloebia gouldiae

genética:cabeça preta

sexo:fêmea









nome:chloebia gouldia

genética:cabeça vermelha

sexo:macho

diamante estrela

1 casal estrela

nome:neochmia ruficauda

genética:rosto vermelho

sexo:fêmea



nome:neochmia ruficauda

genética:rosto vermelho

sexo:macho

diamante zebra ou diamante mandarim

2 casais zebra

nome:poephila guttata

genética:face cinzenta

sexo:macho
nome:poephila guttata

genética:face cinfenta

sexo:fêmea


nome:poephila guttata

genética:cizento de bochecha preta

sexo:macho



nome:poephila guttata

genética:cizento de bochecha preta

sexo:fêmea

bengalin japonês

alguns bengalins dos meus 15 casais

nome:lonchura domestica

genética:preto/castanho

sexo:macho











nome:lonchura domestica

genética:creme/ino

sexo:macho


nome:lonchura domestica

genética:malhado

sexo:fêmea











nome:lonchura domestica

genética:castanho/cinza

sexo:macho

nome:lonchura domestica

genética:castanho/verm.

sexo:fêmea
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...